Por Adriana Fellipelli
Um dos responsáveis pelos nossos sucessos e/ou está dentro das emoções e os cientistas já comprovaram a importância do Q.E (Quociente Emocional). Cientistas já pesquisaram e provaram que o Q.E. (Quociente Emocional) é o maior responsável pelos nossos sucessos ou fracassos. O Q.E. pode ser desenvolvido e estimulado, ao contrário do Q.I (Quociente de Inteligência). O problema é que sempre mediram nosso Q.I. e deixaram de lado o aspecto emocional.
A inteligência emocional depende da capacidade intelectual, da flexibilidade mental, da determinação, do bom estabelecimento de objetivos e, principalmente, do bom equilíbrio das emoções. Diferente do que muitos pensam, a inteligência emocional não tem ligação com a idade do individuo e, atualmente, ela se faz cada vez mais presente dentro das corporações por conta do relacionamento com colegas, superiores e subordinados, levando a uma melhoria no ambiente de trabalho e na produtividade.
As pesquisas sobre Neurociência têm avançado cada vez mais e as pessoas estão percebendo que este requisito que defende a objetividade e a racionalidade no ser humano, não é mais suficiente e que o fator emocional tem impactado cada vez mais nos resultados das pessoas no ambiente de trabalho.
A forma de pensar e de agir é, e sempre vai ser, mais importante para a obtenção de resultados. Por isto as organizações começam a procurar por líderes que conduzem a empresa a partir não apenas da sua competência intelectual, mas também dos sentimentos que fazem dele um profissional que o diferencia do objeto, um mero condutor sistemático.
Métodos são necessários, porém as atitudes devem prevalecer sempre!
A Gestão não é apenas uma ciência, ela impõe a integração das inteligências racional e emocional. E hoje, muitos testes são realizados para saber o nível de inteligência emocional de cada pessoa. Um exemplo é EQ-i 2.0, uma ferramenta inédita que a Fellipelli trouxe para o Brasil para medir a inteligência emocional e como ela pode impactar na sua vida e no seu ambiente de trabalho.
O conjunto de competências emocionais e sociais, influenciam a forma como as pessoas se expressam, desenvolve-se, mantêm relacionamentos sociais, lidam com desafios, e usam informações emocionais de um modo efetivo e significativo.
O Conceito de Inteligência Emocional é muito antigo, inúmeros são os autores que contribuíram para uma melhor compreensão do termo que vem evoluindo com a humanidade. Esta trajetória de evolução podemos dizer que teve inicio em 1872 com Charles Darwin.
Mas foi o Dr. Reuven Bar-On que começou a estudar o campo das “medições” e a partir de 1983 se dedicou a realizar pesquisas para obter respostas a questões do tipo: “por que alguns indivíduos têm o bem estar psicológico melhor do que outros?” ou “por que alguns são mais capazes de ter sucesso, não obstante suas habilidades cognitivas?”.
Em 1997 nasce a primeira avaliação cientificamente validada da inteligência emocional, permitindo que as pessoas se comparassem à população geral com respeito à inteligência das suas emoções.
Hoje, a inteligência emocional alcançou um nível de maturidade decorrente de várias pesquisas, uma ampla variedade de aplicações e vastas experiências de profissionais. Acredito que a evolução disso irá continuar à medida que os elos entre a inteligência emocional e o desempenho bem-sucedido tornem-se melhor compreendidos e os pesquisadores continuem a ampliar os limites da compreensão humana.
A nossa inteligência emocional pode ser desenvolvida, principalmente, por três meios:
Amplie sua autoconsciência: procure perceber o modo como você faz suas ponderações e avaliações, sua atuação em relação aos colegas de trabalho ou atendimento a seus clientes. Basicamente, procure prestar atenção em seus atos e sentimentos.
Controle suas emoções: procure redirecionar sua energia emocional para buscar resultados positivos em todas as suas situações de vida. Pratique exercícios como desenvolver diálogos internos mais construtivos, procurar tornar um hábito ser um bom “solucionador de problemas”. Controle sua excitação, pois o corpo fala e pode demonstrar raiva, ansiedade, desânimo, desinteresse e uma série de atos que podem vir a prejudicá-lo. Faça do entusiasmo e bom humor grandes aliados em seus combates diários.
Aprenda a se automotivar: Temos quatro grandes fontes de automotivação. Você mesmo com suas crenças e atitudes; Pessoas a sua volta. Busque apoio e incentivo em amigos e parentes; Mentor emocional. Tenha uma figura-modelo real ou fictício(a) alguém que realmente lhe inspire; Ambiente e instalações. Transforme o seu local de trabalho em algo alegre e agradável. Fatores como o ar, iluminação, cores e decoração fazem parte dos “detalhes” que nos levam ao sucesso.
Quando estamos motivados enfrentamos crises e obstáculos com muita mais coragem e determinação. Somos mais criativos a propensos a levar nossas ações até o final.
A necessidade de gerir a emoção para aumentar o desempenho
A natureza complexa e imprevisível do desempenho de alta pressão dentro e fora das organizações pode solicitar um nível elevado de reatividade emocional e a incapacidade de reagir pode levar a resultados indesejados e frequentemente imprevisíveis. Um objetivo primário da psicologia de desempenho é identificar as características intrapessoais e as variáveis situacionais que interagem para influenciar o desempenho. Embora muito interesse tenha sido voltado em direção a fatores situacionais que afetam o desempenho, é de máxima importância examinar como as variáveis tendenciosas (ex., autoestima, otimismo) reduzem esses fatores situacionais, além de como a interação entre as variáveis tendenciosas podem, na verdade, permitir aumentos na mudança de comportamento significativa e sustentável.
Dados os efeitos interativos de fatores tendenciosos – dos quais a emoção é de principal interesse – e a grande variedade de variáveis situacionais que confrontam o profissional, o desempenho inconsistente não deveria ser completamente surpreendente. Entretanto, se podemos compreender melhor os mecanismos responsáveis pela mediação das variáveis intrapessoais, interpessoais e situacionais afetando o comportamento de alta pressão, podem justificar melhor os efeitos interativos do ambiente e das características tendenciosas do desempenho, permitindo o desenvolvimento de uma intervenção significativa. A construção da inteligência emocional (IE) tem sido demonstrada para oferecer esse tipo de efeitos de mediação.
Pesquisas têm demonstrado que a IE aprimorada pode aumentar o desempenho humano e os vários fatores terciários relacionados ao sucesso como gerenciamento do estresse, autoestima, flexibilidade, otimismo e melhores resultados no trabalho. Como a capacidade de compreender e gerenciar informações emocionais são um componente essencial do desempenho, a incorporação do EQ-i (Bar-On, 1997) na prática aplicada fornece uma estrutura eficaz para o desenvolvimento de habilidades e aprimoramento do desempenho.
Satisfação no trabalho, impacto nos resultados e gerenciamento de mudanças
Uma ferramenta eficaz e versátil para uso no ambiente corporativo. O EQ-i tem sido usado como um mecanismo de triagem de profissionais para aprimorar a confiabilidade e a eficácia do processo de recrutamento e seleção. Vários fatores do EQ-i têm se mostrado diretamente relacionados ao sucesso do desempenho em diversos domínios, incluindo vendas. Sucesso, satisfação no trabalho, melhores resultados e adaptação a mudanças no clima organizacional podem ser previstos ao observar qualquer número de fatores apresentados nas sub-escalas do EQ-i.
De maneira semelhante, o EQ-i tem sido usado para avaliar o impacto e a eficácia da mudança organizacional e a satisfação no trabalho em estágios críticos e arbitrários do emprego, utilizado ainda para aprimorar o funcionamento contínuo e o bem-estar dos funcionários. Além disso, o EQ-i também permite que o profissional qualificado crie programas de treinamento sob medida para melhorar as habilidades emocionais e o funcionamento de funcionários individuais ou, em uma escala maior, com a organização como um todo.
O EQ-i 2.0 disponível no Brasil também na versão EQ 360°, uma versão particularmente útil para ser utilizado em contextos de criação de grupos e equipes. Uma avaliação de feedback de vários avaliadores que fornece percepção rica e exclusiva dos pontos fortes e fracos a partir de uma perspectiva de si próprio e das outras pessoas. Sem dúvida, uma grande parte do trabalho em equipe eficaz e persuasivo é conhecer os pontos fortes e as limitações de cada membro, bem como valorizar como os outros percebem a si mesmos e aqueles com quem interagem. Essa percepção permite que cada membro aproveite os pontos fortes do indivíduo ou do grupo sempre que possível. Identificar e utilizar esse tipo de informação tem sido eficaz para ligar, unificar, sincronizar e fortalecer um grupo ou uma equipe trabalhando na raiz, na essência de onde nasce a emoção.
Entre em contato conosco e saiba mais:
Fellipelli - SP
11 – 3956.7100
11 – 3032.9787
A importancia de um um otimo clima organizacional no seu ambiente de trabalho, isso faz parte da felicidade.
ResponderExcluir