sexta-feira, 24 de julho de 2009

Cenpes promoveu o Primeiro Seminário Focado para Enriquecimento de Ideias

Cenpes promoveu o Primeiro Seminário Focado para Enriquecimento de Ideias


Criatividade, sensibilidade e ousadia são elementos que podem contribuir para geração de ideias inovadoras, fundamentais aos projetos desenvolvidos em um centro de pesquisas. Em evento realizado nos dias 7 e 8 de julho, cerca de 60 profissionais de diferentes áreas de atuação do Cenpes, além de convidados especiais, participaram do  Primeiro Seminário Focado para Enriquecimento de Ideias – uma iniciativa coordenada pela  Gerência de Gestão Tecnológica (GTEC) para a aceleração do processo de gestão de ideias.

O encontro aconteceu no Centro de Desenvolvimento e Integração Social, da Associação dos Mantenedores-Beneficiários da Petros (Ambep), em Vargem Grande, onde os profissionais foram convidados a sair de suas rotinas durante dois dias para dar espaço à imaginação. “Nosso grande objetivo foi apresentar o ciclo criativo completo que envolve a sensibilização, a idealização e a criação. Com esses elementos, buscamos a participação de todos para discutir e levantar ideias sobre o tema central – Mobilidade”, definiu o consultor Valter Pieracciani, especialista em gestão da inovação e responsável pelo trabalho desenvolvido durante o encontro.

No primeiro dia do seminário, o consultor explicou algumas técnicas de inovação capazes de provocar e orientar o processo de criação de cada participante. Os empregados, separados em grupos, participaram de dinâmicas e alguns exercícios de percepção e criatividade. Entre eles, foram apresentadas as metodologias Seis chapéus, Mapas Mentais, Brainstorming Estruturado e o World Café, sendo este último conhecido como uma técnica informal, para ser aplicada em ambientes descontraídos, com anotações feitas em papel guardanapo, simulando o ambiente de um bar.

Além dos empregados do Cenpes, quatro profissionais externos à Companhia participaram do encontro. Um velejador oceânico, uma enfermeira, uma ex-atleta olímpica de ginástica rítmica e um artista plástico se misturaram aos pesquisadores para proporcionar a diversidade e assim “oxigenar” as ideias durante as dinâmicas dos grupos, atuando como provocadores.

Outra participação foi do consultor e ex-professor da USP, Ari Rocha, que mostrou em sua palestra a importância da mudança dos conceitos estabelecidos no universo corporativo. “Dentro do aspecto da mobilidade, ressaltei a construção do futuro, trabalhando novos conceitos. Hoje, o profissional deve ser capacitado não mais para cumprir suas tarefas dentro de uma determinada atividade, mas para resolver situações que ainda não estão designadas, caracterizadas”, afirmou Ari Rocha.
 
Já o segundo dia foi dedicado à geração de insights, em que o tema do seminário foi amplamente discutido e que gerou ideias e fragmentos de ideias que serão encaminhadas ao Comitê de Inovação.

Depois de tratadas pelo Comitê de Inovação, formado por onze profissionais do Cenpes, essas ideias poderão ser direcionadas às áreas e programas tecnológicos da Companhia ou, caso sejam oportunidades que extrapolem os objetivos das carteiras vigentes, poderão ser incluídas na chamada carteira disruptiva.

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