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Quem nunca teve um colega de trabalho afastado de suas atividades por apresentar problemas como: distúrbios digestivos, palpitações, dores no peito, pressão alta, tremores, aumento no consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas, estresse, depressão, medo acentuado, tristeza, perda de auto-estima? Esses e outros sintomas podem ter origem numa prática cada vez mais perversa no mundo do trabalho: o assédio moral.
“Segundo pesquisas, 42% dos brasileiros já sofreram alguma violência moral”. A afirmação é da Procuradora do Trabalho do Ministério Público, Valesca Monte, durante evento da Organização do Trabalho Internacional em 2007. Se nas empresas privadas a ameaça maior é a demissão, no serviço público a tirania dos assediadores se embasa em outras ameaças como: troca de plantões sem anuência do(a) trabalhador(a), corte de insalubridade, horas-extras, trabalho sub-aproveitado, etc.
Para ter uma atuação mais efetiva na melhoria das condições de trabalho no Sistema Petrobras foi criado este post, com enfoque no Combate ao Assédio Moral. O objetivo e’ integrar diversas ações, de caráter técnico e político para que melhore o atendimento às vítimas de assédio moral e, também, caminhar para a eliminação dessa prática em nossas instituições e empresas. Não podemos permitir que o assédio moral continue fazendo vítimas e afastando trabalhadores(as) dos seus locais de trabalho.
Também abrimos um blog para depoimentos e comentários sobre situações de assédio moral, para discussão sobre o mesmo. Qualquer pessoa pode acessa-lo e postar um texto.
O blog e’ o Assedio Moral em Foco e o grupo e’ o Assedio_Moral.
[...] Você já presenciou a prática de assédio moral no Sistema Petrobras ? [...]
ResponderExcluirSim, fui vitima e continuo sendo enquanto a ação de reparação de danos não transitar em julgado. Em 2000 por minhas ações sindicais e comunitarias de enfrentamento aos acidentes na bacia de campos e as agressões e desrespeito às leis ambientais fui demitido exercendo mandato sindical. Respondi a inquerito judicial e ganhei por unanimidade, agora transitado em julgado. Mesmo a empresa tendo fraudado provas contra mim, o que ficou provado no curso do inquerito.
ResponderExcluirEu mesmo fui vítima durante 8 anos. Eu vários outros empregados fomos vítimas, sendo o maior responsável o gerente de Recursos Humanos da época.
ResponderExcluirTrabalhamos assediados permanentemente...
ResponderExcluirSempre somos pressionados a sair dos procedimentos, e quando não queremos sair, ficamos travados sem ganhar níveis ou promoções. Enquanto os que vão na onda do chefe, tem uma ascensão meteórica.
Foi uma das grandes decepções quando entrei no sistema. Eu imaginava que o lado profissional seria levado em conta, coisa que me mostrou toda minha ingenuidade... No sistema Petrobrás, o lado político conta totalmente, incompetente ou não, vc só sobe se for querido do chefe...
Senão...
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ResponderExcluirProcure seu sindicato tb.
ver:
ResponderExcluirhttp://br.groups.yahoo.com/group/ASSEDIO_MORAL
grupo
Há inúmeros casos de assédio moral no local de trabalho. São todos camuflados. O chefismo ainda impera no século 21. Concordo com Claudio os que "lambem" o chefe, ainda que por trás falem mal são os valorizados. Pouco se valoriza o esforço e trabalho de cada um. Mais se valoriza o que agrada ao chefe e diz amem a tudo. É uma pena...
ResponderExcluirHá inúmeros casos de assédio moral no local de trabalho. São todos camuflados. O chefismo ainda impera no século 21. Concordo com Claudio os que “lambem” o chefe, ainda que por trás falem mal são os valorizados. Pouco se valoriza o esforço e trabalho de cada um. Mais se valoriza o que agrada ao chefe e diz amem a tudo. É uma pena…
ResponderExcluirSomos assediados moralmente o tempo todo. No início da minha carreira na empresa fui assediado pelo meu gerente de engenharia, atualmente gerente de suporte operacional da REDUC nesta data (18/04/2011). Atualmente a REDUC instalou câmeras nos halls do prédio administrativo provavelmente para filmar todos que vão tomar cafezinho.
ResponderExcluirSim. Fui vítima de assédio moral por parte de minha gerência de SMS por motivo de ter solicitado meu reenquadramento profissional e transferência para uma função de acordo com minha formação profissional. O inconformismo e a perversidade deste cidadão, após uma situação constrangedora de dois anos de duração, gerou a aplicação de duas advertências e a ameaça de demissão, apesar de ter sido avaliado com nível de excelência no meu GD pelo próprio gerente em questão!
ResponderExcluirSempre existiram e sempre existirão casos de assédio moral em todas as empresas. Aqui na nossa não é diferente. Já vivenciei vários casos de assédio moral, humilhação principalmente de contratados e secretárias, até mesmo o que eu chamo de assédio moral ao próprio sistema Petrobras que é a venda de produtos dentro da Companhia o que é uma prática ilegal e quem vende sabe disso. O que me deixa triste é que não há por parte de quem sofre o assédio a denúncia e quem comete fica impune e tem força para continuar cometendo mais assédios e aumentar suas vítimas. Já presenciei vários casos que se fosse comigo procuraria o nosso Sindicato, o serviço social da Companhia, a Ouvidoria e, em última instância, a justiça. Nos tempos de hoje ninguém deve permitir sobre qualquel tipo de violência ou coação. Vendemos nossa força de trabalho para a empresa e não para qualquer tipo de chefia. Devemos obeder aos nossos superiores, mas dentro dos limites da boa relação em que tanto quem manda e tanto quem obedece ganhe.
ResponderExcluirUm grande abraço a todos e essa discussão não acaba nunca! Permanecerá sempre em foco, notadamente para aqueles que estão submersos nela!
É claro e notório o assédio moral aos funcionários, tanto concursados como contratados. O que impera nesta empresa é a questão política, se você não pertence ao grupo dominante, certamente estará em desvantagem para obter os direitos que já são seus, mas precisa do aval do chefe para ter acesso. Sem falar no que já é sabido: a empresa quando chega a apresentar uma vantagem ao funcionário é porque com certeza ela sairá lucrando e muito. Vide repactuação e a questão do pagamento de auxílio almoço.
ResponderExcluirSofro desde 2004, traballho com desvio de função e ninguem resolve a minha situação, que na verdade, somos um grupo super importante para a PETROBRAS / TRANSPETRO , só que elas não reconhecem. São pessoas de várias áreas que exercem a supervisão portuária. E não são reconhecidos.
ResponderExcluirFui vitima de um constragimento o fato deva ter ocorrido em 2005, eu apos 3 cirurgia apos um acidente de moto, e estava licenciado acidentário, ao ter q comparecer no EDISE para resolver alguns assuntos, fui visitar o meu setor de trabalho, quando me esbarrei com a gerente , e ao me avistar de muletas ela disse " ué o que vc esta fazendo aqui," e sem esperar minha resposta ela continuou " aqui vc nao volta, lugar de deficiente é no terreo ou no primeiro andar, sao as novas normas da SMS" isso ela falando em voz a todo vapor, e esssa pessoa é conhecida por sua voz rouca e tom alto, e eu tentando explicar ela nao deixando, sem sequer perguntou como é que eu estava, sobre minha recuperação. Me senti imensamente constrangido, humilhado, discriminado, muitas pessas das baias proximas esticaram o pescoço e presenciaram o ocorrido, mas por pura curiosidade, pois acredito q ninguem seria digna de tomar partido contra a tal gerente . Após o ocorrido eu relatei com a Assistente social e a medica que me acompanhava durante minha licença e tratamento, nao sei se alguma coisa aconteceu, se a tal gerente foi chamada a atenção, sei que continuo
ResponderExcluirno mesmo setor , e inclusive foi admitido um portador de necessidades especiais (cadeirante), hoje a tal gerente foi promovida e trabalha no RH da compania.
Sim eu mesmo já sofre assedio, mas eu não dei a minima, varios colegas na época me alertaram que aquilo que estava sofrendo pelo chefe direto era assedio , mas eu não liguei, porque Deus é maior, o que aconteceu ele perdeu o seu cargo, eu consegui transferencia e estou muito bem obrigado.
ResponderExcluirMas continuo presenciando assedio dentro da Empresa que para mim é a melhor do Mundo, pois eu visto a camisa dela, e lamentavelmente tenho que concordar que existe sim assédio em nossa Emrpesa, os Puxa sacos tem preferencia sim, fico muito triste com isso.
Também concordo com o colegas que se manifestaram. A partir do momento que tenho que recorrer a justiça para conseguir que a Petros me pague a suplementação que tenho direito pois sou empregado aposentado pelo INSS após 35 anos de trabalho, isso é uma prática de assédio moral.
ResponderExcluirA Petrobras faz assédio moral com os empregados aposentados que continuam na ativa, tirando-lhes à AMS após 15 de afastamento por motivo de saúde. Esta atitude vai contra a Lei que rege os planos de saúde suplementar (Lei 9.656/98 - art. 13 - incisos II e III - a Petrobras é operadora de plano de saúde suplementar inscrita na ANS sob o no. 366871). Se fosse cumprir a lei, só suspenderia o plano de saúde suplementar (AMS) após 60 dias de falta de pagamento, comunicando até o quinquagésimo dia de inadiplência. Ou seja, ao invés de propor um pagamento da AMS do empregado excepcionalmente por boleto bancário, já que aposentado na ativa não recebe contra-cheque após 15 de afastamento por motivo de saúde e a Petrobras não pode descontar a AMS, então ela suspende o plano, mesmo que o empregado esteja internado.
ResponderExcluirSim, eu ja presenciei varias vezes "assédio moral" contra empregados do Sistema Petrobras e contra terceirizados, praticados tanto por empregado de carreira quanto por Gerentes. Foram verdadeiros absurdos. O pior disso tudo é que a Ouvidoria diz para se denunciar, mas quando se faz a denuncia, a propria Ouvidoria as envia para os denunciados e gerentes envolvidos, quando então deturpam tudo e voce de vítima passa a ser o réu. Atualmente na UO onde trabalho, constantemente pressencio assedio moral praticados por varios perfis de petroleiros, com gargos e sem cargos gerenciais.
ResponderExcluirCaros pesquisadores,
ResponderExcluirNunca presenciei qualquer tipo de assédio moral embora já tenha participado do esclarecimento de casos supostamente considerados como assédio. Éstamos vivendo um momento de transição onde as relações de trabalho estão necessitando serem revistas. Aliás o mundo está em ebuliçã. Comportamentos ultrapassados, posturas inadequadas, velhos hábitos ainda convivem com o pouco preparo para lidar com os novos tempos, urgências, metas, desafios, ter ou ser?. Há ainda muito pouco espaço para um diálogo construtivo. Medos, inseguranças, sentimento de inadequação, falta de habilidades estão presentes tanto por parte do corpo gerencial como do corpo de colaboradores, por falta de um investimento no auto conhecimento. Precisamos crescer , respeitar-nos e sim denunciar aquilo que é menor ao ser humano.
Assumir a responsabilidade pelos nossos atos e escolhas. Isto não está apenas restrito ao âmbito corporativo, mais permeia todas as relações, a começar em casa. Como trato as pessoas ao meu redor e como deixo o outro tratar-me. Como me trato? Tendemos a repetir comportamentos aprendidos sempre que temos algo novo pela frente. O novo nos ameaça.
Nem sempre estes comportamentos funcionam. Repetimos os nossos pais.
Focar no que quero, ter presente os meus valores e a partir daí estabelecer as minhas relações. Não sou vítima. Sou dona da minha vida e posso escolher o melhor a cada momento. Fácil, não é! É o caminho de aprendizado, da coragem por rever-se e do empoderamento pessoal.
Assédio é coisa tão nova na minha nomenclatura que, muitas vezes tendo passado pela situação, eu só me dava conta quando colocava a cabeça no travesseiro e me lembrava das humilhações que recebia. Uma vez, meu ilustre chefe disse pra mim: em primeitro lugar, a empresa, em segundo lugar, a empresa, e em terceiro lugar a empresa. E se houver mais algum lugar, será da empresa também! E eu? O palhaço aqui nada respondeu pro chefe, na sua sala ricamente mobilhada.....hoje, o bacamarte está aposentado, mas eu nunca consegui esquecer....
ResponderExcluirMinha situação é clássica em todas as caracteristicas do assunto em questão, sou um exemplo de todas as respostas acima... estou no mesmo barco.
ResponderExcluirA REPACTUAÇAO POR SI SO, FOI UM SHOW DE ASSEDIO MORAL.
ResponderExcluirRealmente isto é assedio moral. Respondi que nunca tinha visto mas nem me lembrei desse fato . O negóio é rezar e muito pra não ficarmos em cima de uma cama por mais de 15 dias. E se formos obrigados a ficar hospitalizados? O que acontecerá? O Hospital nos mandará para casa? Eis a questão, Nota 0 para a Petrobras neste quesito.
ResponderExcluirQUEM PROCURA ACHA.
ResponderExcluir>
SÓ QUE NESTE CASO, VINDO A PERGUNTA DE ALTA GERÊNCIA, AQUELA QUE DEVERIA SE PREOCUPAR EM QUE NÃO HOUVESSEM ASSÉDIOS MORAIS, FICA-SE COM UM PÉ ATRÁS.
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É COMO SE PERGUNTASSE PARA OS MORADORES DAS GRANDES CIDADES ONDE EXISTEM COISAS PROIBIDAS, TAIS COMO:
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BANCA DE JOGO DO BICHO, VENDA DE VÍDEOS PIRATAS, BOCAS DE FUMO, PONTOS DE USO DE DROGAS (PRAIAS) PELA CIDADE, ETC.
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MUITOS SABEM E, POR INCRPIVEL QUE PAREÇA, SÓ A POLÍCIA NÃO SABE.........E ATÉ TEM EX-DIRIGENTES POLICIAIS QUE SE CANDIDATAM A CARGOS POLÍTICO, SÃO VOTADOS E GANHAM!
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ENTÃO, CAUTELA E CALDO DE GALINHA NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM!
AONDE HÁ COMPETIÇÃO, SERES HUMANOS, CARGOS A PREENCHER, VAIDADE, ARROGÂNCIA, PREPOTENCIA, SOBERBA, REPUGNANCIA PELO DIFERENTE, GRUPINHOS, FALSOS LIDERES, CHEFETES SEMPRE HAVERÁ ASSÉDIO MORAL E NA PETROBRAS NÃO PODIA SER DIFERENTE. TODAS AS MAZELAS ACIMA MENCIONADAS FAZ PARTE DO AMBIENTE PETROBRAS LAMENTAVELMENTE. TEMOS QUE SER FORTE PARA NÃO SERMOS ATROPELADOS PELOS MEDÍOCRES DE CARÁTER.
ResponderExcluirSim, na ultima reunião dos operadores com o Gerente do TABG em 2010, somos assédiados moralmente, pelo simples fato de ternos reclamdo da segurança no Pier de GNL, o mesmo disse " Quem não tiver satisfeito e só me procurar que troco de local de trabalho, pos não quero nenhum operador problema ".
ResponderExcluirAssedio de todos os tipos sempre houve e sempre haverá pois existem pessoas que exercem o pouco poder que tem de maneira destrutiva, tem sempre que ter alguem para perseguir. É evidente que se vc tiver todos os méritos e não cair na simpatia do gerente, não vai progredir e não existe mecanismo para disciplinar os gerentes, que cometem verdadeiros absurdos com a equipe e a empresa e ainda caem para cima.
ResponderExcluirESTOU SOB PERSEGUIÇÃO POLÍTICA DESDE 1996, QUANDO ESTIVE REQUISITADA NO GOVERNO, E ME RECUSEI A PARTICIPAR DAS ATIVIDADES ESCUSAS DO GOVERNO. SOFRO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO DESDE AQUELA ÉPOCA, E A "COISA" FOI ESTENDIDA PARA DENTRO DA PETROBRAS. JÁ ENTREI DE LICENÇA INÚMERAS VEZES, E VÁRIOS GERENTES JÁ ME MANDARAM PEDIR DEMISSÃO, OU LICENCIAR-ME. ESTÃO FAZENDO DE TUDO PARA QUE EU ME APOSENTE POR INVALIDEZ, DESSA FORMA PERCO A CREDIBILIDADE DOS MEUS ATOS. OBRIGAM-ME A CUMPRIR AS OITO HORAS DE EXPEDIENTE, ISOLADA DE TUDO E TODOS, E SEM TER NADA PARA FAZER. JÁ MUDEI DE GERÊNCIA 4 VEZES DESDE QUE RETORNEI PARA A PETROBRAS, MAS A "COISA" VEM ATRÁS...ATÉ O ASSÉDIO SEXUAL EU SOFRI DE UM DOS GERENTES, O QUAL APÓS O INCIDENTE REGISTROU UMA OCORRÊNCIA NA DELEGACIA COMO EU O TIVESSE AMEAÇADO. MEUS CONTATOS DE EMAIL E TELEFONES ESTÃO TOTALMENTE MONITORADOS/BLOQUEADOS. A PERSEGUIÇÃO TOMOU LASTRO NA MINHA VIDA PARTICULAR, PORQUE SOFRI "GOLPES" FINANCEIROS ORQUESTRADOS POR PESSOAS DA EMPRESA. NÃO SEI MAIS AO QUÊ, OU A QUEM RECORRER.
ResponderExcluirEM 2001, APÓS O HOMICÍDIO DA MINHA FILHA, EU RESOLVI REGISTRAR UMA DENÚNCIA NO MINISTÉRIO PÚBLICO, EM BRASÍLIA, MAS O PROCESSO FOI ARQUIVADO. PROCUREI TODOS OS ÓRGÃOS DE DIREITOS HUMANOS, SEM OBTER NENHUM RETORNO. NA CÂMARA FEDERAL EU CONHECI A DRa. MARGARIDA BARRETO, DE SÃO PAULO, UMA DAS AUTORAS SOBRE O ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO, MAS A MESMA SOFREU ACUAÇÃO. SOLICITEI APOIO AO SINDICATO, MAS AGENTES POLÍTICOS INFILTRARAM PESSOAS DENTRO DO SINDICATO PARA ME "QUEIMAR". AS PESSOAS QUE ESTÃO POR TRÁS DO ASSÉDIO MORAL, UTILIZAM ANTIGAS TÉCNICAS DE TORTURA PSICOLÓGICA UTILIZADAS NA DITADURA MILITAR, NA QUAL A FINALIDADE É QUE A VÍTIMA COMETA O SUICÍDIO. A TÉCNICA CONSISTE EM ELIMIAR O TRABALHO, RECURSOS FINANCEIROS, A FAMÍLIA, CONVÍVIO SOCIAL, LIBERDADE (MONITORAMENTO), ATÉ A PERDA TOTAL DA AUTO-ESTIMA.
ResponderExcluirSim! e sou Vitima, Assim também observo a falta de negros na alta administração da empresa. Sugestão é que deveriamos criar cotas para pelo menos um negro em cada setor da alta administração, principalmente as subsidiarias.
ResponderExcluirEu e todos os maritimos cedidos a Transpetro somos vitimas de assédio moral pois não temos oportunidades de promoção e avanço de nível e quando buscamos explicação para este motivo sempre obtemos a resposta "Se vc tivesse migrado para Transpetro a situação seria resolvida". Este talvez seja o mais absurdo caso real de assédio cometido contra um grupo de trabalhadores da Companhia, acobertado por um "sindicato" ineficiente como o Sindmar.
ResponderExcluirBom texto.
ResponderExcluirde fato.
ResponderExcluirMas tambem os sindicatos a fup e a fnp deveriam ser mais atuantes ao ives de fazerem mais propagandas, propondo mudancas de normas por via judicial, acoes coletivas, estatisticas de assedio e solucoes feitas, numero de pessoas q fizeram acoes judiciais sobre assedio, etc
Existe um grupo Yahoo chamado Assedio_Moral.
ResponderExcluirVc pode entrar e ler material, estudar e debater o assunto.